O Centro de Agroecologia e Educação da Mata Atlântica - OCA foi criado em 2000 com o nome de Grupo Ambiental Fotossíntese, no município de Ilhéus. Nos primeiros anos de existência a organização teve seu foco principal em ações de defesa do meio ambiente, realizando basicamente trabalhos de educação ambiental no litoral sul de Ilhéus. Suas ações consistiram na organização de mutirões para limpeza das praias do Pontal, Morro do Pernambuco e Praia do Sul, distribuição de informativos e realização de atividades esportivas, além da participação em fóruns e eventos regionais. Neste período seus principais parceiros foram o IESB, Petrobrás, Gás Butano e empresários locais.
A partir de 2007 inicia-se um processo de avaliação institucional. O resultado desse processo apontou para algumas dificuldades, como baixa institucionalidade da organização, limitação na realização de suas ações, falta de independência financeira, falta de participação do quadro social nas reuniões e poucas parcerias com organizações e atores locais. Em 2008 a organização sofre uma reestruturação, com o objetivo de ampliação do foco de ação e área de atuação, além da busca de novos parceiros e apoio financeiro para a realização de suas atividades, uma vez que até então elas eram realizadas de forma voluntária.
Com a entrada de novos associados, a eleição de uma nova diretoria e alterações estatutárias a organização entra em uma nova fase. Dentre as principais alterações estatutárias realizadas está a mudança do nome da organização, que deixa de se chamar Grupo Ambiental Fotossíntese e passa a se chamar OCA – Centro de Agroecologia e Educação da Mata Atlântica. A missão da organização muda para promoção do fortalecimento de uma sociedade sustentável, baseado nos princípios da agroecologia, a partir da educação popular e geração de renda, garantindo o exercício pleno da cidadania e o protagonismo social popular.
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