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CONVOCAÇÃO
Fórum Social Temático - Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental
24 a 29 de janeiro de 2012 - Porto Alegre e Região Metropolitana
Preparatório para a Cúpula dos Povos da Rio+20
Fórum Social Temático - Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental
24 a 29 de janeiro de 2012 - Porto Alegre e Região Metropolitana
Preparatório para a Cúpula dos Povos da Rio+20
Os povos se colocam em movimento. Occupy Wall Street se espalha pelos Estados Unidos. Protestos e mobilizações indígenas produzem uma grande efervescência na usualmente tempestuosa região andina. Um nível inusitado de atividade de movimentos de massas atinge até mesmo países conhecidos por sua estabilidade social. Em 15 de outubro tivemos manifestações em quase mil cidades de 82 países.
A indignação com as desigualdades e injustiças políticas e sociais aparece como uma marca comum à maioria destes movimentos que questionam o “sistema” e “poder”, se confronta com sua destrutividade e rompem com a passividade das décadas neoliberais. A política de austeridade promete mais miséria e levam os jovens a se mobilizarem por seu futuro. Em todos os continentes, setores antes apáticos se colocam em movimento de forma pacífica, democrática, pluralista, unitária e autônoma em relação ao poder.
Estes movimentos nascem das necessidades e aspirações do presente, depois de três décadas de globalização neoliberal. São mobilizações portadoras de valores como a empatia pelo sofrimento alheio, a solidariedade, defesa da igualdade, busca de justiça, reconhecimento da diversidade, critica a supremacia do mercado sobre a vida, valorização da natureza – ideias centrais para a urgente reconstrução de um novo mundo possível.
A mensagem é uma só: Precisamos reinventar o mundo. Nenhuma resposta efetiva parece estar emergindo dos poderes estabelecidos. A crise ambiental está sendo ignorada pela ONU e pelos grandes poderes e arrasta a humanidade para um cenário catastrófico. A mercantilização da vida e a apropriação de parcela crescente da biomassa do planeta exerce uma pressão cada vez mais destrutiva sobre os diferentes ecossistemas e reduzem rapidamente a biodiversidade. O agravamento da crise social nas economias centrais e a indignação contra a desigualdade crescente não encontraram nenhuma resposta senão mais privatizações e a defesa dos privilégios por parte de governos e empresas multinacionais. O avanço do extrativismo e a compra de terras continuarão a alimentar as lutas de resistência em defesa da natureza, dos bens comuns e dos modos de vida. Aumenta o número de pessoas que acredita ser impossível enfrentar estas questões separadas de uma resposta global para um sistema cuja crise atinge toda humanidade. Se trata de mudar o sistema para defender 99% da humanidade dos 1% que quer jogar sua crise sobre as costas dos demais. Precisamos reinventar o mundo.
Este parece ser um momento único para resgatarmos o acúmulo do altermundialismo e do Fórum Social Mundial. Avançamos em Belém, em 2009, para a busca de alternativas ao desenvolvimentismo e ao consumismo a partir do terreno socioambiental. Mas agora a luta social é oxigenada e enriquecida pelo movimento em busca de autonomia e controle do poder no mundo árabe e pelas vastas expressões da indignação com o capitalismo financeiro e as corporações na Europa e Estados Unidos. Se outro mundo é possível, o será a partir da convergência destes sujeitos políticos, favorecendo que criem um sentido de propósito comum, identidade e visão de futuro.
Porto Alegre e Região Metropolitana podem, em 2012, ser o ponto de encontro d@s indignad@s, das expressões dos povos originários e dos movimentos anti-sistêmicos de todos os quadrantes, capaz de afirmar uma saída para a crise, construindo as diretrizes e campanhas globais. Mais ainda, isso só será efetivo se conseguirmos afirmar e transmitir um paradigma alternativo de sociedade, se construir um vocabulário comum capaz de articular as demandas difusas de grande parcela das populações. Por ser temático, o FST pode construir uma reflexão estratégica e programática, capaz também de ser apresentada por ocasião da Rio+20 que, em maio e junho de 2012, atrairá multidões para o Rio de Janeiro.
Considerando estes objetivos, nós convidamos a todas e todos que compareçam ao Fórum Social Temático - Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental que se realizará em Porto Alegre e Região Metropolitana nos dias 24 a 29 de janeiro de 2012.
Um Fórum diferente que se vê como processo. Para isso, estabelecemos Grupos Temáticos num processo capaz de acolher a multiplicidade de experiências e contribuições dos diversos sujeitos sociais em torno destes temas abrangentes e mobilizadores capazes de articular atores dos mais variados movimentos. Os Grupos Temáticos estão sendo constituídos dos temas relacionados com aagenda da sustentabilidade e da justiça social e ambiental; da existência de redes em condições de facilitar política e operacionalmente os debates e de sistematizar a discussão realizada nos fóruns eletrônicos; viabilizando as discussões em diferentes línguas para seus participantes, tornando-as abrangentes. Os Grupos Temáticos se encontrarão em Porto Alegre nos primeiros dias (25 e 26 de janeiro de 2012) para a sistematização dos debates do FST e nos dias seguintes (27 e 28 de janeiro de 2012) haverá uma articulação dos vários diálogos entre si ao redor de quatro eixos transversais, quais sejam:
A indignação com as desigualdades e injustiças políticas e sociais aparece como uma marca comum à maioria destes movimentos que questionam o “sistema” e “poder”, se confronta com sua destrutividade e rompem com a passividade das décadas neoliberais. A política de austeridade promete mais miséria e levam os jovens a se mobilizarem por seu futuro. Em todos os continentes, setores antes apáticos se colocam em movimento de forma pacífica, democrática, pluralista, unitária e autônoma em relação ao poder.
Estes movimentos nascem das necessidades e aspirações do presente, depois de três décadas de globalização neoliberal. São mobilizações portadoras de valores como a empatia pelo sofrimento alheio, a solidariedade, defesa da igualdade, busca de justiça, reconhecimento da diversidade, critica a supremacia do mercado sobre a vida, valorização da natureza – ideias centrais para a urgente reconstrução de um novo mundo possível.
A mensagem é uma só: Precisamos reinventar o mundo. Nenhuma resposta efetiva parece estar emergindo dos poderes estabelecidos. A crise ambiental está sendo ignorada pela ONU e pelos grandes poderes e arrasta a humanidade para um cenário catastrófico. A mercantilização da vida e a apropriação de parcela crescente da biomassa do planeta exerce uma pressão cada vez mais destrutiva sobre os diferentes ecossistemas e reduzem rapidamente a biodiversidade. O agravamento da crise social nas economias centrais e a indignação contra a desigualdade crescente não encontraram nenhuma resposta senão mais privatizações e a defesa dos privilégios por parte de governos e empresas multinacionais. O avanço do extrativismo e a compra de terras continuarão a alimentar as lutas de resistência em defesa da natureza, dos bens comuns e dos modos de vida. Aumenta o número de pessoas que acredita ser impossível enfrentar estas questões separadas de uma resposta global para um sistema cuja crise atinge toda humanidade. Se trata de mudar o sistema para defender 99% da humanidade dos 1% que quer jogar sua crise sobre as costas dos demais. Precisamos reinventar o mundo.
Este parece ser um momento único para resgatarmos o acúmulo do altermundialismo e do Fórum Social Mundial. Avançamos em Belém, em 2009, para a busca de alternativas ao desenvolvimentismo e ao consumismo a partir do terreno socioambiental. Mas agora a luta social é oxigenada e enriquecida pelo movimento em busca de autonomia e controle do poder no mundo árabe e pelas vastas expressões da indignação com o capitalismo financeiro e as corporações na Europa e Estados Unidos. Se outro mundo é possível, o será a partir da convergência destes sujeitos políticos, favorecendo que criem um sentido de propósito comum, identidade e visão de futuro.
Porto Alegre e Região Metropolitana podem, em 2012, ser o ponto de encontro d@s indignad@s, das expressões dos povos originários e dos movimentos anti-sistêmicos de todos os quadrantes, capaz de afirmar uma saída para a crise, construindo as diretrizes e campanhas globais. Mais ainda, isso só será efetivo se conseguirmos afirmar e transmitir um paradigma alternativo de sociedade, se construir um vocabulário comum capaz de articular as demandas difusas de grande parcela das populações. Por ser temático, o FST pode construir uma reflexão estratégica e programática, capaz também de ser apresentada por ocasião da Rio+20 que, em maio e junho de 2012, atrairá multidões para o Rio de Janeiro.
Considerando estes objetivos, nós convidamos a todas e todos que compareçam ao Fórum Social Temático - Crise Capitalista, Justiça Social e Ambiental que se realizará em Porto Alegre e Região Metropolitana nos dias 24 a 29 de janeiro de 2012.
Um Fórum diferente que se vê como processo. Para isso, estabelecemos Grupos Temáticos num processo capaz de acolher a multiplicidade de experiências e contribuições dos diversos sujeitos sociais em torno destes temas abrangentes e mobilizadores capazes de articular atores dos mais variados movimentos. Os Grupos Temáticos estão sendo constituídos dos temas relacionados com aagenda da sustentabilidade e da justiça social e ambiental; da existência de redes em condições de facilitar política e operacionalmente os debates e de sistematizar a discussão realizada nos fóruns eletrônicos; viabilizando as discussões em diferentes línguas para seus participantes, tornando-as abrangentes. Os Grupos Temáticos se encontrarão em Porto Alegre nos primeiros dias (25 e 26 de janeiro de 2012) para a sistematização dos debates do FST e nos dias seguintes (27 e 28 de janeiro de 2012) haverá uma articulação dos vários diálogos entre si ao redor de quatro eixos transversais, quais sejam:
- fundamentos éticos e filosóficos: subjetividade, dominação e emancipação;
- direitos humanos, povos, territórios e defesa da Mãe-Terra;
- produção, distribuição e consumo: acesso à riqueza, bens comuns e economia de transição;
- sujeitos políticos, arquitetura de poder e democracia.
Todo este processo será facilitado pelo Comitê Organizador (GRAP + Comitê Local) e pelos facilitadores dos grupos temáticos. A este coletivo caberá tomar as decisões sobre a organização do FSTemático e os desdobramentos da metodologia. Outras iniciativas apoiarão esta elaboração coletiva, tais como, um painel sobre a conjuntura e a sistematização de indicadores.
A plataforma www.dialogos2012.org estará no ar no dia 20 de novembro, com subsídios iniciais para o debate dos vários grupos temáticos e aqueles que se inscreveram nos grupos temáticos poderão acompanhar as discussões nas quatro línguas do Fórum: inglês, espanhol, francês e português. Até esta data, estaremos recebendo as propostas de inscrições dos grupos temáticos através do e-mailgrupostematicosfst@gmail.com. Após a verificação do cumprimento das pré-condições e eventuais aglutinações, enviaremos um e-mail confirmando a formação do GT e disponibilizando a plataforma para uso do grupo.
Informe-se sobre o processo de preparação do Fórum Social Temático, inscrições de atividades autogestionárias e outras questões no site www.fstematico2012.org.br ou escreva parafstematico2012@gmail.com. Participe e prepare-se para vir a Porto Alegre e Região Metropolitana.
A plataforma www.dialogos2012.org estará no ar no dia 20 de novembro, com subsídios iniciais para o debate dos vários grupos temáticos e aqueles que se inscreveram nos grupos temáticos poderão acompanhar as discussões nas quatro línguas do Fórum: inglês, espanhol, francês e português. Até esta data, estaremos recebendo as propostas de inscrições dos grupos temáticos através do e-mailgrupostematicosfst@gmail.com. Após a verificação do cumprimento das pré-condições e eventuais aglutinações, enviaremos um e-mail confirmando a formação do GT e disponibilizando a plataforma para uso do grupo.
Informe-se sobre o processo de preparação do Fórum Social Temático, inscrições de atividades autogestionárias e outras questões no site www.fstematico2012.org.br ou escreva parafstematico2012@gmail.com. Participe e prepare-se para vir a Porto Alegre e Região Metropolitana.
Vamos continuar reinventando o mundo!
COMITÊ ORGANIZADOR
COMITÊ ORGANIZADOR
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CONVOCATORIA
Foro Social Temático - Crisis capitalista, Justicia Social y Ambiental
24 a 29 en 2012 - Porto Alegre y Área Metropolitana
Preparación de la Cumbre de Río del Pueblo 20
Foro Social Temático - Crisis capitalista, Justicia Social y Ambiental
24 a 29 en 2012 - Porto Alegre y Área Metropolitana
Preparación de la Cumbre de Río del Pueblo 20
Los pueblos se ponen en movimiento. Occupy Wall Street se extiende por los Estados Unidos. Las protestas y movilizaciones indígenas producen una gran efervescencia en la ya agitada región andina. Un inusual nivel de actividad de los movimientos de masas alcanza incluso a países conocidos por su estabilidad social. El 15 de octubre hemos tenido casi un millar de manifestaciones en ciudades de 82 países.
La indignación ante las desigualdades e injusticias políticas y sociales aparece como una marca común para la mayoría de estos movimientos que cuestionan el "sistema" y el "poder", se confronta con su destructividad y rompe con la pasividad de las décadas neoliberales. La política de austeridad promete más miseria y lleva a los/las jóvenes a movilizarse por su futuro. En todos los continentes, sectores antes apáticos se ponen en movimiento de forma pacífica, democrática, pluralista, unitaria y autónoma en relación al poder.
Estos movimientos nacen de las necesidades y aspiraciones del presente, después de tres décadas de globalización neoliberal. Son movilizaciones portadores de valores como la empatía por el sufrimiento ajeno, solidaridad, defensa de la igualdad, búsqueda de la justicia, reconocimiento de la diversidad, crítica a la supremacía del mercado sobre la vida, valorización de la naturaleza - ideas centrales de la reconstrucción de un nuevo mundo es posible y urgente.
El mensaje es uno solo: Tenemos que reinventar el mundo. Ninguna respuesta efectiva parece estar emergiendo desde los poderes establecidos. La crisis ambiental está siendo ignorada por la ONU y por los grandes poderes y arrastra a la humanidad hacia un escenario catastrófico. La mercantilización de la vida y la apropiación de la parcela creciente de la biomasa del planeta, ejercen una presión cada vez más destructiva sobre los diferentes ecosistemas y reduce rápidamente la biodiversidad. El agravamiento de la crisis social en las economías centrales y la indignación contra la creciente desigualdad, no encontró ninguna respuesta sino más privatizaciones y la defensa de los privilegios de los gobiernos y las corporaciones multinacionales. El avance del extrativismo y de la compra de tierras continuarán alimentando las luchas de resistencia en defensa de la naturaleza, de los bienes comunes y de los modos de vida. Cada vez, para más personas, es imposible enfrentar estas cuestiones separadas de una respuesta global a un sistema cuya crisis está afectando a toda la humanidad. Se trata de cambiar el sistema para defender el 99% de la humanidad de los del 1% que quieren descargar su crisis sobre las espaldas de los demás. Tenemos que reinventar el mundo.
Este parece ser un momento único para rescatar el acúmulo del altermundialismo y el Foro Social Mundial. Avanzamos en Belén, en 2009, en la búsqueda de alternativas al desarrollismo y el consumismo desde el campo socioambiental. Pero ahora la lucha social se oxigena y enriquece por el movimiento que busca la autonomía y el control del poder en el mundo árabe y por las vastas expresiones de la indignación ante el capitalismo financiero y las corporaciones en Europa y los Estados Unidos. Si otro mundo es posible, será desde la convergencia de estos sujetos políticos, favoreciendo la creación de un sentido de propósito común, identidad y visión de futuro.
Porto Alegre y la Región Metropolitana pueden, en 2012, ser el punto de encuentro de l@s indignad@s, de las expresiones de los pueblos originarios y los movimientos anti-sistema de todas partes, capaz de afirmar una salida para la crisis, sacando de ahí las directrices y campañas globales. Aún más, esto sólo será efectivo si conseguimos afirmar y transmitir un paradigma alternativo de sociedad, si se construye un vocabulario común capaz de articular las demandas difusas de gran parte de los pueblos. Por ser temático, el FST puede construir una reflexión estratégica y programática, capaz también de ser presentada en Río +20, en mayo y junio de 2012, que atraerá multitudes a Río de Janeiro.
Es con estos objetivos en el horizonte que invitamos a todos los hombres y las mujeres a participar en el Foro Social Temático - Crisis del capitalismo, justicia social y ambiental que se celebrará en Porto Alegre y en la Región Metropolitana del 24 al 29 de enero de 2012.
Un foro diferente que se mira como proceso. Para ello, establecemos Grupos Temáticos en un proceso capaz de acoger a multiplicidad de experiencias y contribuciones de los diversos sujetos sociales en torno a estos temas globales y movilizadores capaces de articular actores y actoras de los más variados movimientos. Los Grupos Temáticos están siendo construidos desde los temas relacionados con la agenda de la sostenibilidad y de la justicia social y ambiental; desde las redes con condiciones de facilitar política y operacionales los debates y de sistematizar la discusión en los foros electrónicos; viabilizando las discusiones para sus participantes en diferentes lenguas. Los Grupos Temáticos harán una sistematización presencial en Porto Alegre durante los primeros días (25,26 / enero /2012) del FSTemático y en los días siguientes (27,28 / enero/2012) habrá una articulación de los diversos diálogos entre sí alrededor de cuatro ejes transversales, a saber:
a) fundamentos éticos y filosóficos: subjetividad, dominación y emancipación;
b) derechos humanos, pueblos, territorios y defensa de la Madre Tierra;
c) producción, distribución y consumo: acceso a la riqueza, bienes comunes y economía de transición;
d) sujetos políticos, arquitectura del poder y democracia.
Todo este proceso será facilitado por el Comité Organizador (Grap + Comité Local) y por los/as facilitadores/as de los grupos temáticos. A este colectivo cabrá tomar las decisiones sobre la organización del FSTemático y del desarrollo de la metodología. Otras iniciativas apoyaran esta elaboración colectiva, tales como, un panel de coyuntura y la sistematización de los indicadores.
La plataforma www.dialogos2012.org estará lista el 20 de noviembre, con subsidios iniciales para el debate de los diversos grupos temáticos y aquellos que se inscriban en ellos podrán acompañar los debates en las cuatro lenguas del foro: Inglés, castellano, francés y portugués. Hasta esta fecha, estaremos recibiendo las propuestas de inscripciones para los grupos temáticos a través de la dirección grupostematicosfst@gmail.com. Después de la verificación del cumplimiento de las condiciones previas y eventuales aglutinaciones, enviaremos un mensaje confirmando la formación del GT y disponibilizando la plataforma para el uso del grupo.
Infórmese sobre el proceso de preparación del Foro Social Temático, inscripciones de actividades autogestionarias y otras cuestiones en el sitio web www.fstematico2012.org.br o escriba para fstematico2012@gmail.com. Participe y preparase para venir a Porto Alegre y Región Metropolitana.
Vamos a continuar reinventando el mundo!
COMITÉ ORGANIZADOR
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CALL
Thematic Social Forum - Capitalist Crisis, Social and Environmental Justice
24 to 29 January 2012 - Porto Alegre and Metropolitan Area
Preparation of the People's Summit Rio +20
Thematic Social Forum - Capitalist Crisis, Social and Environmental Justice
24 to 29 January 2012 - Porto Alegre and Metropolitan Area
Preparation of the People's Summit Rio +20
People put themselves in motion. Occupy Wall Street spreads the United States. Protests and indigenous mobilizations produce a great ferment in the Andean region usually stormy. An unusual level of activity of mass movements affects even countries known for their social stability. On October 15 we had almost a thousand demonstrations in cities of 82 countries.
The indignation at the inequalities and injustices and social policy appears as a common brand for most of these movements that challenge the "system" and "power", faces his destructiveness and break the passivity of the neoliberal decades. The austerity policy promises more misery and lead young people to mobilize for his future. On every continent, apathetic sectors before it set in motion in a peaceful, democratic, pluralistic, unitary and autonomous in relation to power.
These movements arise from the needs and aspirations of this, after three decades of neoliberal globalization. Mobilizations are bearers of values such as empathy for the suffering of others, solidarity, defense of equality, for justice, recognition of diversity, critical market supremacy over life, appreciation of nature - central ideas for the urgent reconstruction of a possible new world.
The message is one: We need to reinvent the world. No effective response seems to be emerging from the established powers. The environmental crisis is being ignored by the United Nations (UN) and great powers and drag humanity into a catastrophic scenario. The commodification of life and growing portion of the appropriation of the earth's biomass plays an increasingly destructive pressure on the different ecosystems and quickly reduce biodiversity. The deepening social crisis in the central economies and indignation against growing inequality doesn’t find more response than privatization and the defense of privilege by governments and multinational corporations. The advance of the extraction and purchase of land will continue to fuel the resistance struggles in defense of nature, of common goods and ways of life. Increases the number of people who believe it is impossible to address these issues facing the global response to a system whose crisis is affecting all mankind. It's about changing the system to defend 99% of 1% of humanity who wants to play their crisis on the backs of others. We need to reinvent the world.
This seems to be a unique moment to rescue the accumulation of altermondialism and the World Social Forum. We move in Belém in 2009, the search for alternatives to developmentalism and consumerism from the ground socioenvironmental. But now social struggle is oxygenated and enriched by the movement seeking autonomy and control of power in the Arab world and the vast expressions of outrage at the financial capitalism and corporations in Europe and the United States. If another world is possible, be based on the convergence of political subjects, favoring that creates a sense of common purpose, identity and future vision.
Porto Alegre and Metropolitan Area may in 2012 be the meeting point indignant the expressions of indigenous peoples and the anti-systemic movements from all sides, able to claim a solution to the crisis, building guidelines and global campaigns. Moreover, this will only be effective if we can affirm and transmit an alternative paradigm of society, to build a common vocabulary able to articulate the demands of diffuse large proportion of the population. Being theme, the FST can build strategic thinking and program, may also be presented at the Rio plus 20 (Rio+20), in May and June 2012, will draw crowds to the Rio de Janeiro.
Considering this goal, we invite all men and women attend the Thematic Social Forum - Capitalist Crisis, Social and Environmental Justice to be held in Porto Alegre and Metropolitan Area on 24 to 29 January 2012.
A forum which sees itself as different process. Establish thematic groups a process able to accommodate the multiplicity of experiences and contributions of the various social actors around these broad themes capable of articulating and mobilizing actors of various movements. Thematic groups are being formed of subjects relating to the agenda of sustainability and social and environmental justice; the existence of networks able to facilitate policy and operational discussions and to systematize the discussion, in electronic forums, and systematize the discussion held in electronic forums, enabling discussions in different languages for its participants making it ample. The thematic groups will meet in Porto Alegre for the systematization of the discussion of FST in the first day (25 and 26 / January /2012) FST and the following days (27 and 28 / January / 2012) there is an articulation of the various dialogues with each other around four axes cross, namely:
a) ethical and philosophical: subjectivity, domination and emancipation;
b) human rights, peoples, territories and defense of Mother Earth;
c) production, distribution and consumption, access to wealth, common goods and economies in transition;
d) political subjects, architecture of power and democracy.
This whole process will be facilitated by the Organizing Committee (GRAP plus Local Committee) and the facilitators of the thematic groups. In this collective decisions will lie about organization and evolution of FST methodological developments forum. Other initiatives will support this collective elaboration, such as a panel of climate and systematization of indicators.
www.dialogos2012.org - The platform will go live on November 20, with subsidies for the initial discussion of the various thematic groups and those who enrolled in thematic groups can follow the discussions in the Forum four languages: English, Spanish, French and Portuguese. To date, we will be receiving proposals for the thematic groups entries by e-mail grupostematicosfst@gmail.com. Upon verification of compliance with the pre-conditions and any clumps, send an e-mail confirming the formation of the GT and providing the platform for group use.
Find out about the process of preparing the Thematic Social Forum, registration of self-management activities and other issues on the website www.fstematico2012.org.br or write tofstematico2012@gmail.com Join and get ready to come to Porto Alegre and the Metropolitan Area.
We will continue reinventing the world!
ORGANIZING COMMITTEE
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